Roberto Marques: novamente na linha de combate para 2026 como candidato, segurança pública, comunicação e artes marciais.
Em um país marcado por contradições sociais, disputas políticas internas e externas e os desafios históricos na área da segurança pública, surgem, de tempos em tempos, figuras que quebram o molde e se tornam referências em múltiplas frentes de atuação. Roberto Marques, hoje reconhecido como uma liderança política de maior ascensão na direita no Piauí e em Teresina, representa um desses grandes nomes que emergem das bases, dos movimentos sociais, da força das ruas e da crença inabalável de que é possível construir um Brasil mais justo, democrático e seguro para todos.
Sua trajetória é uma síntese rara de militância, disciplina, coragem e
habilidade estratégica. Do movimento estudantil ao rádio popular disc jockey,
das artes marciais aos bastidores de campanhas eleitorais, da luta sindical à
disputa por uma vaga na Câmara Federal, Roberto construiu uma jornada
multifacetada, marcada por coerência ideológica e um profundo compromisso com
as causas sociais.
Cresceu em uma realidade onde a desigualdade não era um conceito abstrato, mas uma experiência diária. Filho da periferia, desde cedo foi exposto às dificuldades enfrentadas por milhares de jovens brasileiros: escolas com estrutura precária, transporte público deficitário, falta de lazer e oportunidades.
Foi nesse cenário que floresceu sua consciência política. Ainda no ensino médio, envolveu-se com o movimento estudantil, onde, nos anos 80, foi diretor de escolas técnicas da UBEs nacional no Nordeste, onde teve um espaço tradicionalmente efervescente da vida pública brasileira. Atuou em grêmios escolares, fóruns de juventude, conselhos comunitários e sindicatos do segmento da segurança pública do Piauí, e em congressos pelo país, defendendo pautas como o passe livre, a merenda escolar de qualidade, o acesso à cultura e à educação integral.
Essa atuação precoce moldou suas primeiras habilidades como articulador político. Aprendeu a negociar com diretores de escola, a organizar manifestações pacíficas. Já falar em público era um tom natural. Sobretudo, aprendeu a ouvir. “Foi ali que entendi que política é, antes de tudo, escuta e empatia. Aprendi a ouvir a dor dos outros e tentar traduzi-la em ações concretas”, relembra.
Em entidades militares da Polícia Militar, Roberto se deparou com uma instituição complexa, estruturada sob forte hierarquia e disciplina. Teve também um breve envolvimento no segmento militar, vindo de família das Forças Armadas, com destaque na região Norte do Brasil, mas também marcada por desigualdades internas, falta de investimentos e uma cultura que muitas vezes marginaliza seus próprios profissionais da área de segurança pública.
Movido pelo senso de justiça que sempre o acompanhou, não tardou a se engajar nas lutas da categoria. Passou a atuar em entidades da PM do Piauí, entidades combativas que buscavam defender os direitos dos praças e garantir melhores condições de trabalho. Participou ativamente da cobertura e da participação em negociações com os governos, de campanhas por reajuste salarial, planos de carreira e tickets de alimentação, e, sobretudo, por uma reformulação humanista do papel da polícia na sociedade.
Seu perfil agregador e combativo, aliado à capacidade de se comunicar com diferentes setores — da base ao comando —, o destacou como uma voz ponderada, mas firme. Foi reconhecido por colegas como alguém que não temia enfrentar estruturas estabelecidas quando o que estava em jogo era a dignidade da tropa.
Fora do ambiente institucional, Roberto encontrou, nos anos 80, nas artes marciais um caminho de autoconhecimento, equilíbrio e defesa. Praticante dedicado da alta linhagem do Karatê Dô Tradicional e da arte mãe das lutas de chão, o temido Tai Jitsu, conquistou faixas e medalhas, mas, mais do que isso, incorporou ao seu dia a dia os princípios da disciplina oriental, autocontrole, respeito, perseverança e foco.
Esses ensinamentos se tornaram alicerces de sua conduta pessoal e política. “O
karatê me ensinou a lutar sem precisar usar a força. Me ensinou que o
verdadeiro combate é contra os próprios impulsos e fraquezas”, diz ele, sempre
com um semblante calmo, mas assertivo e firme.
Na comunicação, comunicador nato, Roberto Marques também encontrou no rádio um poderoso instrumento de transformação social. Como radialista e jornalista de segmento, levou informação, cultura e debates a comunidades carentes na região do Grande Dirceu, muitas vezes esquecidas pelos grandes meios de comunicação, que são alinhados a grupos de interesses políticos do Piauí.
Seus programas, transmitidos por emissoras populares e redes sociais, abordavam temas variados: segurança pública, direitos dos cidadãos, cultura local, saúde mental dos policiais, juventude, políticas públicas. Tornou-se um elo entre as autoridades e a população, um canal direto entre o povo e os espaços de poder.
Além do microfone,
trabalhou nos bastidores como assessor de comunicação institucional e, mais
tarde, como marqueteiro político, ajudando lideranças locais a se conectarem
com suas bases, sempre com ética e foco no conteúdo. Em todas essas funções,
manteve o compromisso de usar a comunicação como ferramenta de empoderamento e
conscientização.
Como um dos fundadores
da direita no Piauí desde 2017, e com a vinda ao estado, naquela época, do
então deputado federal Jair Messias Bolsonaro, em 2022, Roberto Marques decidiu
dar um novo passo: candidatou-se a deputado federal, e se livrou de falsas
bolhas direitistas oportunistas daquela época. Já com o conceito libertário
conservador, seu ideal era levar ao Congresso Nacional uma plataforma centrada
na valorização dos profissionais da segurança pública, no direito do cidadão de
ter armas para defesa, na democratização da comunicação e no fortalecimento dos
direitos sociais.
Sua campanha foi
marcada por criatividade, engajamento popular e forte presença digital. Sem
grandes recursos, apostou no corpo a corpo nas ruas, nas redes sociais, nas
rodas de conversa e no apoio voluntário de militantes, estudantes, agentes de
diversas forças policiais, agentes de segurança privada, militares das Forças
Armadas e praticantes de artes marciais.
Embora não tenha
alcançado a eleição, obteve conhecimento e respeito, consolidando seu nome como
uma nova liderança política com raízes profundas nas lutas populares e
institucionais. “A eleição foi só um capítulo. A caminhada continua. Cada voto
foi um grito por mudança que ainda ecoa em nosso ideal”, afirma Roberto
Marques.
O
presente e o futuro de um líder em construção
Hoje, Roberto Marques segue sua atuação como ativista, comunicador, articulador político e defensor intransigente dos direitos humanos e da cidadania. Participa de fóruns e discussões nacionais sobre segurança pública e outras pautas libertárias, colaborando com campanhas de base e falando diretamente com o povo.
Aos olhos de muitos, é apenas questão de tempo até que assuma um cargo eletivo. Para ele, no entanto, o mais importante é permanecer fiel à sua origem e aos ideais libertários que o guiaram desde a juventude.
“Não estou na política por vaidade. Estou porque acredito que podemos viver em um país onde ser policial não seja sinônimo de opressão, onde o jovem da favela tenha oportunidades reais, até de ser um grande empreendedor ou quem sabe um grande empresário, onde a comunicação seja um direito de todos. Luto todos os dias por esse Piauí e por este Brasil.”
Em tempos de descrença, a história de Roberto Marques é um lembrete de que a
política pode, sim, ser feita com propósito, coragem e humanidade.
Youtube: @djfmnoticias
Tweet: @djfmnoticiasBR
Instagram: @djfmnoticias
In a country marked by social contradictions,
internal and external political disputes, and historical challenges in the
field of public security, figures occasionally emerge who break the mold and
become references across multiple spheres of action. Roberto Marques, now
recognized as one of the fastest-rising political leaders on the right in Piauí
and in Teresina, represents one of these prominent names who emerge from the
grassroots, from social movements, from the strength of the streets, and from
an unshakable belief that it is possible to build a fairer, more democratic,
and safer Brazil for all.
His journey is a rare synthesis of activism,
discipline, courage, and strategic skill. From the student movement to the
popular radio disc jockey, from martial arts to the backstage of electoral
campaigns, from union struggles to running for a seat in the Federal Chamber, Roberto
has built a multifaceted path marked by ideological consistency and a deep
commitment to social causes.
He grew up in a reality where inequality was not an
abstract concept, but a daily experience. A son of the outskirts, he was early
exposed to the hardships faced by thousands of Brazilian youth: poorly equipped
schools, deficient public transportation, lack of leisure, and opportunities.
It was in this context that his political awareness
flourished. Still in high school, he became involved with the student movement,
where in the 1980s, he served as director of technical schools for the national
UBEs in the Northeast — a region traditionally effervescent in Brazilian public
life. He was active in student unions, youth forums, community councils, and unions
in the public security sector in Piauí, as well as national congresses,
advocating for issues such as free transportation, quality school meals, access
to culture, and full-time education.
This early activism shaped his initial skills as a
political strategist. He learned to negotiate with school administrators, to
organize peaceful demonstrations. Public speaking came naturally to him. Above
all, he learned to listen. "It was there that I understood politics is,
first and foremost, about listening and empathy. I learned to hear the pain of
others and try to translate it into concrete actions," he recalls.
In military entities of the Military Police,
Roberto encountered a complex institution, structured under a strong hierarchy
and discipline. He also had a brief involvement in the military segment, coming
from a family with Armed Forces background and recognition in the North region
of Brazil. Still, the institution was marked by internal inequalities, lack of
investment, and a culture that often marginalizes its own public security
professionals.
Driven by the sense of justice that has always
guided him, it didn’t take long for him to engage in the struggles of the
category. He began working with PM entities in Piauí — combative organizations
aimed at defending the rights of rank-and-file officers and securing better
working conditions. He actively participated in media coverage and direct
involvement in government negotiations, campaigning for salary adjustments,
career plans, meal vouchers, and above all, for a humanistic reform of the
police's role in society.
His unifying and combative profile, combined with
the ability to communicate with all sectors — from the base to the command —
made him stand out as a reasoned yet firm voice. He was recognized by
colleagues as someone who did not fear confronting established structures when
the dignity of the troops was at stake.
Outside the institutional environment, in the
1980s, Roberto found in martial arts a path of self-knowledge, balance, and
defense. A dedicated practitioner of the high lineage of Traditional Karate Dô
and the mother art of ground combat, the feared Tai Jitsu, he earned belts and
medals. More importantly, he incorporated into his daily life the principles of
Eastern discipline: self-control, respect, perseverance, and focus.
These teachings became the foundation of his
personal and political conduct. "Karate taught me to fight without needing
to use force. It taught me that the real battle is against your own impulses
and weaknesses," he says, always with a calm yet assertive and firm demeanor.
In communication, a natural communicator, Roberto
Marques also found in radio a powerful tool for social transformation. As a
radio host and segment journalist, he brought information, culture, and debate
to underserved communities in the Greater Dirceu area — often forgotten by the
major media aligned with political interest groups in Piauí.
His programs, broadcast on popular stations and
social media, tackled a variety of topics: public security, citizens’ rights,
local culture, police mental health, youth, and public policy. He became a
bridge between authorities and the population, a direct channel between the
people and the halls of power.
Beyond the microphone, he worked behind the scenes
as an institutional communication advisor and later as a political marketer,
helping local leaders connect with their bases — always with ethics and
content-driven focus. In all these roles, he remained committed to using
communication as a tool for empowerment and awareness.
As one of the founders of the political right in
Piauí since 2017, and with the visit at the time of then-federal deputy Jair
Messias Bolsonaro, in 2022, Roberto Marques decided to take a new step: he ran
for federal deputy, freeing himself from false opportunistic right-wing bubbles
of the time. Already aligned with libertarian conservatism, his ideal was to
take to the National Congress a platform centered on valuing public security
professionals, citizens’ right to own weapons for self-defense, the
democratization of communication, and the strengthening of social rights.
His campaign was marked by creativity, popular
engagement, and strong digital presence. Without large financial resources, he
bet on face-to-face interactions on the streets, social media, community
gatherings, and the voluntary support of activists, students, agents from
various police forces, private security personnel, Armed Forces members, and
martial arts practitioners.
Although he did not win the election, he earned
recognition and respect, consolidating his name as a new political leader with
deep roots in both popular and institutional struggles. "The election was
just a chapter. The journey continues. Each vote was a cry for change that
still echoes in our ideal," says Roberto Marques.
The Present and Future of a Leader in the Making
Today, Roberto Marques continues his work as an
activist, communicator, political strategist, and unwavering defender of human
rights and citizenship. He participates in national forums and discussions on
public security and other libertarian issues, collaborating with grassroots
campaigns and speaking directly to the people.
To many observers, it is only a matter of time
before he holds elected office. For him, however, the most important thing is
to remain faithful to his roots and to the libertarian ideals that have guided
him since youth.
"I’m not in politics out of vanity. I’m here
because I believe we can live in a country where being a police officer is not
synonymous with oppression, where youth from the favelas have real
opportunities — even to become great entrepreneurs or perhaps successful
businesspeople — and where communication is a right for everyone. I fight every
day for this Piauí and this Brazil."
In times of disillusionment, the story of Roberto
Marques is a reminder that politics can indeed be done with purpose, courage,
and humanity.
By Roberto Marques
Youtube: @djfmnoticias
Tweet: @djfmnoticiasBR
Instagram: @djfmnoticias
Comentários
Postar um comentário
Comentário Post