Militares Brasileiros Comedo de Romper Relações Com Exército Americano de Trump.
"Com sua imagem
ainda arranhada e rejeição perante o povo brasileiro por causa dos acontecimentos
de 8 de janeiro de 2023, a mentira sobre um golpe de Estado sem armas, de lá para cá, as coisas só têm piorado para
as Forças Armadas."
Nos dos bastidores da
caserna, cresce a indignação com o rumo que o governo brasileiro está
tomando nas relações com os Estados Unidos. Sem diálogo estratégico e com
decisões impulsivas do atual presidente brasileiro, a parceria histórica
entre as Forças Armadas do Brasil e os militares norte-americanos está à beira do
colapso. Com sinais cada vez mais fortes de que uma sanção militar pode
ser decretada pelos Estados Unidos, a cúpula das Forças Armadas teme que
isso paralise setores inteiros da defesa nacional.
Qualquer bloqueio no
envio de peças, softwares ou dados críticos pode representar um apagão técnico
nas operações militares do Brasil. A dependência brasileira de
equipamentos e tecnologias norte-americanas é total. Motores dos caças
Gripen, sistemas de comunicação, sensores de radares e softwares de controle aéreo,
GPs, tudo vem de empresas baseadas nos Estados Unidos.
Qualquer ruptura nessa
cadeia significaria colocar as Forças Armadas no escuro. O cenário é
descrito como caótico por oficiais da ativa e da reserva. Com estoques de
munição em níveis baixíssimos, aeronaves obsoletas e sem blindados modernos, o
Brasil corre o risco de ficar indefeso diante de qualquer ameaça séria contra
nosso país.
Oficiais da
Aeronáutica relatam que a espinha dorsal da Força Aérea ainda é composta pelos
caças F-5, produzidos há mais de 50 anos. São aeronaves que já não atendem
aos padrões de combate modernos nos dias atuais e que dependem de uma logística complexa
e internacional para continuar operando. O Exército também se encontra em
estado crítico quase obsoleto e que ainda comprometem o novo projeto de fardamento
da tropa terrestre brasileira do soldado do futuro, chamado de projeto COBRA,
que dependente de material e peças totalmente americano.
Os blindados de combate
estão sucateados, sem reposição há anos, e os poucos veículos ainda
operacionais exigem manutenção constante com peças importadas. Projetos de
renovação estão travados e não há perspectiva concreta de modernização. Os
carros de combate Leopard 1A5, de origem alemã, são mantidos com esforço
extremo.
São tanques que em
muitos países já foram aposentados. A Marinha enfrenta um cenário ainda
mais preocupante. Não há navios de guerra prontos para o combate e o
projeto das fragatas da Clássica Mandaré está sem verba para ser
finalizado.
A Marinha também não
consegue comprar munição básica para seus canhões navais, comprometendo qualquer
capacidade de reação em alto mar. As Forças Armadas Brasileiras têm atuado
quase que exclusivamente em desfiles, solenidades e treinamentos de baixa
complexidade. Para missões de alta intensidade, simplesmente não há
estrutura nem equipamentos disponíveis.
O portal Defesa Net
revelou que as lideranças militares já realizaram reuniões com representantes do
atual governo para alertar sobre o risco iminente de colapsa as tropas. Mesmo
com documentos e dados em mãos, a resposta foi o silêncio. O atual governo
ignorou os apelos da defesa e manteve sua agenda ideológica e pelo jeito e só o
que sabem fazer.
Os militares afirmam
que estão tentando preservar a autonomia das Forças Armadas, mas alertam que
a continuidade do atual cenário compromete até mesmo a soberania nacional. A
ausência de investimentos e a crescente hostilidade com os Estados Unidos, a gora
com a taxação do vizinho a fronteira na região norte do país, a Venezuela que
vive ameaçar uma invasão a Guiana inglesa via território brasileiro são vistas como
ações e decisões perigosas. Alguns militares do alto comando desejam
manter a parceria com os Estados Unidos, reconhecendo que essa relação é
essencial não apenas por questões técnicas, mas também pela cooperação estratégica,
troca de informações, treinamentos conjuntos e acesso a sistemas avançados de defesa
de alta tecnologia.
A ruptura com os
militares norte-americanos colocaria o Brasil em uma posição vulnerável e
isolada na América do sul. As Forças Armadas brasileiras não têm estrutura, nem
tempo para substituir essa parceria por acordos com países como China ou
Rússia, que seguem outra lógica em planejar suas defesas. A Força Aérea
Brasileira informou que pode não ter mais combustível para transportar autoridades
a partir de agosto.
Essa crise de
abastecimento reflete a fragilidade total da máquina estatal, onde até funções básicas
das forças armadas estão em risco por falta de planejamento? Haja vista
que os gastos públicos para transportar autoridades do governo têm sido uma
sangria permanente como se não houvesse o amanhã. Há também um
movimento crescente de evasão de talentos. Pilotos militares estão
deixando suas funções e migrando para a aviação civil, onde encontram melhores
condições de trabalho e remuneração.
Isso enfraquece
ainda mais o poder operacional das Forças Armadas. Os militares ouvidos
pelo portal Defesa Net apontam que o Brasil já vive uma crise profunda em
setores como saúde, segurança e educação. Mas a situação atual das Forças
Armadas tem sido escondida do público.
A diferença agora é que
essa negligência pode custar a capacidade de defesa de todo o país. Com
a escalada da tensão entre o atual presidente brasileiro e Donald Trump, cresce
o risco do Brasil ser atingido por sanções estratégicas serias e imagináveis
até mesmo pra aqueles meros civis que não conhecem, e nunca vivenciaram a
caserna e que mesmo assim sem um completo conhecimento na área militar de estratégia
existem em dá falsos palpites em plataformas e portais de imprensa militantes. A
continuidade da parceria com os militares norte-americanos é vista como uma
questão de sobrevivência nacional das Forças Armadas.
Os oficiais das três
forças entendem que, sem esse suporte, o Brasil não conseguirá manter sua
dissuasão militar nem garantir a segurança das fronteiras ou das
infraestruturas críticas. O fornecimento de peças, armamentos,
radares e softwares por parte dos Estados Unidos mantém hoje boa parte da
estrutura de comando das Forças Armadas em funcionamento. Sem isso, o
Brasil entraria em colapso defensivo em questão de meses.
O apelo dos militares é
para que o Congresso e o governo federal entendam que o afastamento dos
Estados Unidos na área militar representa um risco imediato, não um debate
ideológico como o atual governo existe em fazer diariamente. A defesa do
país não pode ser comprometida por divergências políticas e internacionais. Os
militares querem manter os laços com os Estados Unidos não por conveniência,
mas por consciência estratégica.
Trata-se de uma relação
histórica baseada em confiança, interoperabilidade e defesa de interesses
comuns no continente. E enquanto as decisões políticas seguem em conflito
com as necessidades reais da caserna dos militares brasileiros.
Por
Roberto Marques:
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Brazilian Militay Fears
Fallout from Potential Breakdown in Relations with Trump-Aligned U.S. Forces
Brasília,
July 26, 2025 – Still reeling
from the fallout of the events of January 8, 2023, and burdened by widespread
public distrust over the alleged “bloodless coup” narrative, Brazil’s Armed
Forces find themselves in an increasingly precarious position. Behind the
scenes, tension is mounting within military circles over the deteriorating
relationship between the Brazilian government and the United
States—particularly with the U.S. military establishment historically aligned
with former President Donald Trump.
According to sources within the armed forces, a lack
of strategic dialogue and erratic foreign policy decisions by Brazil’s current
administration have placed a decades-long military partnership at risk.
High-ranking officers are alarmed at the possibility of looming U.S. sanctions,
which could cripple critical defense systems across all branches of Brazil’s
military.
Total Dependence on U.S. Military Technology
Brazil's military infrastructure is deeply reliant on
American technology. Fighter jet engines (notably the Gripen), radar sensors,
communication systems, GPS technology, and even air traffic control software
originate from U.S.-based defense contractors. Any disruption to this supply
chain would cause what officials describe as a “technical blackout” in the
nation’s defense capabilities.
Stockpiles of ammunition are critically low, modern
armored vehicles are virtually nonexistent, and aircraft are aging beyond
operational viability. Active-duty and retired officers warn that Brazil could
be left defenseless in the face of a serious external threat.
Outdated Equipment and Stalled Modernization
Air Force officials acknowledge that the aging F-5
fighter jets, developed over five decades ago, still form the backbone of
Brazil’s aerial defense—despite being obsolete by today’s combat standards.
These jets rely on an intricate and international logistics chain to remain
airborne. The Army faces similar issues, with modernization projects stalled
and no clear path forward for revitalizing its armored divisions. Brazil’s
"Soldier of the Future" uniform project (known as Project COBRA), is
entirely dependent on American materials, now at risk.
The Leopard 1A5 tanks, inherited from Germany, are
maintained with extreme difficulty and have long since been retired by other
militaries. The Navy, meanwhile, is in an even graver condition—lacking
combat-ready warships and struggling to fund the completion of its
Tamandaré-class frigate program.
Naval artillery systems are running short on basic
ammunition, and the fleet’s ability to engage in maritime defense operations is
severely compromised.
A Force Reduced to Ceremonial Functions
At present, Brazil’s military is largely limited to
parades, low-intensity drills, and ceremonial roles. It lacks both the
structure and equipment for high-intensity combat missions. Defense-focused
media outlet DefesaNet reported that top
military brass have attempted to brief government officials on the imminent
risk of collapse. These warnings have reportedly been met with silence or
disregard, as the administration continues to prioritize ideological agendas.
A Crisis of Readiness and Retention
Fuel shortages have already begun affecting
the Air Force’s transport missions, with reports indicating that planes may be
grounded as early as August. Simultaneously, a talent exodus is underway as
military pilots transition to the private aviation sector in search of better
pay and working conditions—further eroding operational readiness.
Despite crises in healthcare, education, and
public safety, the military warns that the current state of the armed forces is
being intentionally concealed from public view. Unlike previous downturns, this
time the stakes are higher: Brazil’s national defense and sovereignty may be on
the line.
Strategic Isolation and the Risk of U.S. Sanctions
The growing rift with Washington is particularly
concerning in light of tensions in northern South America, where Venezuela
continues to issue threats against British Guyana—potentially involving
Brazilian territory. Recent trade disputes and border tariffs imposed by Brazil
have only added fuel to an already volatile regional situation.
Senior officers stress that severing ties with the
U.S. military would leave Brazil strategically isolated in South America.
Building defense partnerships with nations like China or Russia is not feasible
in the short term due to incompatible military doctrines and planning models.
Appeal for Congressional Action
The Brazilian Air
Force has already issued warnings that it may be unable to transport federal
authorities by air without urgent budgetary action. Critics within the military
blame the current administration for prioritizing political optics over defense
planning—while excessive government spending on official travel continues
unabated.
Military leadership
is urging Congress to intervene, emphasizing that continued alienation from the
United States poses an immediate national
security threat, not merely an ideological disagreement.
“This is not about politics. It’s about national
survival,” said one senior officer, who spoke to DefesaNet on condition of anonymity. “We want to preserve
our relationship with the U.S. not out of convenience, but because our
strategic viability depends on it.”
The officers argue
that this bilateral relationship is founded on decades of trust,
interoperability, joint training exercises, and shared interests across the
Americas. Without it, Brazil could face a total defense collapse in a matter of
months.
Por
Roberto Marques:
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