Mark Zuckerberg do Meta FaceBook Deseja Fazer Parte do "Movimento Trump".

 


Mark Zuckerberg supostamente deseja integrar o "movimento de reforma" liderado por Trump e vê o segundo mandato do ex-presidente como uma oportunidade para a "renovação nacional".

Após um jantar com Trump, Zuckerberg reconhece os excessos na moderação de conteúdos da Meta e de outras plataformas dominantes, e reforça seu desejo de desempenhar um papel ativo nas políticas tecnológicas da nova administração. O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, chegou a banir Donald Trump de suas redes sociais, mas logo após se arrependeu. Depois do jantar em Mar-a-Lago, na semana passada, o empresário norte-americano quer influenciar a política tecnológica do novo governo dos Estados Unidos.

Stephen Miller, escolhido por Trump como chefe de gabinete-adjunto para questões políticas no futuro governo, afirmou à Fox News que "Mark Zuckerberg tem sido muito claro sobre sua intenção de apoiar e participar nas mudanças que estamos observando em toda a América e no mundo, inclusive no Brasil".

Citado pelo jornal The Guardian, Nick Clegg, presidente de assuntos internacionais da Meta, corroborou essa posição, afirmando que o fundador do Facebook deseja desempenhar um "papel ativo" nas decisões sobre política tecnológica da administração de Trump, com ênfase no debate sobre Inteligência Artificial em todo o mundo.

Quanto à remoção de conteúdos, Clegg declarou que a Meta "exagerou muito" durante a pandemia e acrescentou: "Sabemos que, ao aplicar nossas políticas, nossas taxas de erro continuam excessivamente altas, o que prejudica a liberdade de expressão que buscamos garantir". Por fim, concluiu: "Demasiadas vezes, conteúdos inofensivos são removidos ou restringidos, e muitas pessoas são injustamente penalizadas".

Zuckerberg justificou, neste ano, as ações de remoção de conteúdos da Meta com uma alegada pressão da administração de Joe Biden, segundo a CNN. Desde 2021, quando Donald Trump foi banido das plataformas da Meta após o ataque ao Capitólio, a relação entre Zuckerberg e o ex-presidente foi marcada por episódios de tensão — uma situação que parece estar mudando. Os primeiros indícios de mudança surgiram com a suspensão da proibição de Trump nas redes sociais da Meta, seguidos pelo reconhecimento público de Zuckerberg à resiliência de Trump em julho, quando o presidente eleito dos EUA sofreu uma lesão na orelha após um ataque em um comício.

Zuckerberg foi, aliás, um dos primeiros líderes tecnológicos a parabenizá-lo após a vitória, em novembro.

 

Por Roberto Marques 

Instagram: @djfmnoticias

Youtube: djfmnoticias

Twitte: @djfmnoticiasBR

 

Mark Zuckerberg reportedly wishes to integrate into the "reform movement" led by Trump and sees the former president's second term as an opportunity for "national renewal."

After dinner with Trump, Zuckerberg acknowledges the excesses in content moderation by Meta and other dominant platforms, and reinforces his desire to play an active role in the technological policies of the new administration. The founder of Facebook, Mark Zuckerberg, even banned Donald Trump from his social networks but soon regretted it. Following the dinner at Mar-a-Lago last week, the American businessman wants to influence the technological policy of the new government of the United States.

Stephen Miller, appointed by Trump as deputy chief of staff for political issues in the future government, stated to Fox News that "Mark Zuckerberg has been very clear about his intention to support and participate in the changes we are seeing across America and the world, including in Brazil."

Quoted by The Guardian, Nick Clegg, president of international affairs at Meta, corroborated this position, stating that the founder of Facebook wants to play an "active role" in the technological policy decisions of the Trump administration, with an emphasis on the debate surrounding Artificial Intelligence worldwide.

 

 Por Roberto Marques 

Instagram: @djfmnoticias

Youtube: djfmnoticias

Twitte: @djfmnoticiasBR

Comentários

Postagens mais visitadas