Drex Brazil - A Criptomoeda Brasileira da Ditadura ou da Democracia

 

O Futuro do dinheiro em espécie, ou seja, o dinheiro de papel no mais popular possível está em discussão, já que diversos países testaram maneiras de abolir seu uso, isso em um país de ditadura comunista que já e há muito tempo possível, como na grande CHINA comunista. No Brasil, o debate sobre o Drex, uma moeda digital planejada pelo Banco Central do brasil, ganha força e espaço e conta com apoio crescente. Entretanto, a deputada federal Julia Zanatta (PL/SC) decidiu se posicionar contra e tentar barrar a implementação do Drex - Moeda Digital do Banco Central do Brasil de ser uma moeda centralizada como igualmente a ditaduras sanguinárias comunista como se há no mundo a fora. Julia Zanatta apresentou o Projeto de Lei Nº 3.341/2024, que não tem como objetivo impedir o desenvolvimento do Drex, mas sim evitar o desaparecimento total do dinheiro físico, “o dinheiro de PAPEL”, garantindo que a moeda digital não seja a única forma de pagamento no país.

Em uma entrevista na última quinta-feira (24) para o programa Morning Cripto ,

Defendendo a permanência do dinheiro físico

Durante uma entrevista, Julia Zanatta contou que sua iniciativa surgiu em consequência do Projeto de Lei 4.068/2020, de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG), que prevê a eliminação por total do dinheiro físico (dinheiro de papel) em um prazo de cinco anos, promovendo uma transição completa para o Drex um espécie de criptomoeda do Brasil. Embora o projeto ainda não tenha sido aprovado, ele teve apoio de alguns da Câmara dos Deputados, exceto pela Julia Zanatta, que, preocupada com os efeitos dessa mudança, apresentou o PL 3.341/2024 para proibir o fim do dinheiro de papel.


Vídeo de como será o Drex

https://www.youtube.com/watch?v=xftGzjticlY

O Drex, é um projeto de moeda digital criado após a implantação do Pix em 2020 no grande governo BOLSONARO, ainda é restrito às transações entre bancos, mas os operadores do Banco Central do Brasil vê que ele evoluiu muito, Onde!?, é em quê parte???,, ainda não sabemos.

Preocupações com o futuro

Embora o PL 3.341/2024 não impeça o avanço do Drex, ele se opõe à ideia de eliminar o dinheiro em espécie (dinheiro de papel). Julia Zanatta também expressou muita preocupação sobre o grande poder centralizado que o Banco Central do Brasil teria sobre o Drex digital brasileiro, destacando o risco do órgão, em uma situação de crise ou mudanças de governo, como poder ABSOLUTO “bloquear contas e até retirar valores diretamente das contas dos usuários” sem ao menos informa aos clientes do banco. Alguns diretores do projeto Drex já indicaram que o sistema poderia e poderá incluir ferramentas como o congelamento de fundos, restrições de saques e etc....


Vídeo de como será o Drex

https://www.youtube.com/watch?v=0RS822L4skc

Durante uma entrevista no canal diário com apresentação do especialista  Edilson Osório da Morning Cripto, citou a experiência de um CBDC na Nigéria, onde o governo limitou significativamente o uso do dinheiro físico para promover a e-naira, por fim gerando protestos e descontentamento entre a população daquele país. "Na prática, os mais pobres e aqueles sem acesso a serviços bancários foram os mais prejudicados, pois sem dinheiro físico (dinheiro de papel), muitos não conseguem fazer transações, nem muito menos compra coisas básicas do dia a dia.

Julia Zanatta também prevê nas áreas rurais do Brasil o chamado desbancarização, onde o acesso à tecnologia é mais limitado, poderia ser ainda mais prejudicial com controle centralizado previsto pelo Drex Brasileiro.

Motivos para não barrar totalmente o Drex

“Eu sou somente uma deputada, e precisamos do apoio da população para dar visibilidade ao projeto,” explica, incentivando o público a pressionar os demais parlamentares e a pedir que eles “dêem atenção ao PL 3341 e ao projeto que proíbe o fim do dinheiro físico”.


Vídeo de como será o Drex

https://www.youtube.com/watch?v=9beRLBkaJv8

“A liberdade está no centro do projeto”, enfatizou Júlia Zanatta, ressaltando a importância de preservar o direito das pessoas de escolherem como desejam realizar suas transações.

“Se o futuro é o controle, eu prefiro viver no passado,” afirma a deputada Julia Zanatta, reforçando que a luta pela liberdade e hoje,, amanhã é sempre!..

 

Reeditado por:

Roberto Marques


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